terça-feira, 3 de maio de 2011

A SAGA DO DEM.

Dias de turbulência nas hostes do DEM.


O Senador José Agripino, por merecimento e por serviços prestados, assumiu a direção nacional do Democratas, o que acabou sendo um presente de grego.


O DEM que sucedeu o PFL e é, há oito anos, partido de oposição. JA nos últimos quatro anos se notabilzou como paladino das oposições no Brasil.


Ao assumir a liderança do DEM, utlizou de forma permanente a tribuna do senado federal, para cobrar com veemência as ações do governo Lula.
Tudo isto, o credenciou a assumir a presidência do partido.


A primeira divergência partiu do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que descontente com a eleição de JA e ressabiado com a derrota tucana na eleição presidencial, procurou no tapetão, uma maneira de deixar o DEM  e ao mesmo tempo se aproximar do governo federal, criando um novo partido, beneficiando-se de uma brecha na lei.


O partido que tinha dois governadores, o de Santa Catarina, Raimundo Colombo e o do RN, Rosalba Ciarlini, acaba de perder o catarinense ficando apenas com o do Rio Grande do Norte, porém, em uma posição nítidamente desconfortável.


Resta agora ao senador norte-riograndense, José Agripino, o caminho da fusão com o PSDB, ou tornar-se comandante de mais um partido nanico do Brasil.

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