quinta-feira, 16 de junho de 2011

PRESIDENTE DO SANTANDER INVESTIGADO

Do JB

Presidente do Banco Santander é investigado por fraude fiscal

A Audiência Nacional, a máxima instância judicial espanhola, anunciou nesta quinta-feira o início da investigação de Emilio Botín, presidente do Santander, o primeiro banco da Eurozona, e membros de sua família por um suposto delito de fraude fiscal.
A investigação afeta Botín, seus cinco filhos (entre eles Ana Patricia Botín, diretora geral da filial britânica do grupo), assim como seu irmão Jaime Botín (que também é suspeito de ter falsificado documentos) e seus cinco filhos.
Emilio Botín, 76 anos, é a 10ª pessoa mais rica da Espanha, com uma fortuna calculada em 1,5 bilhão de euros, segundo a revista Forbes.

ZÉ RAINHA, DE NOVO

Do Globo
José Rainha em foto de arquivo - Divulgação
PF prende José Rainha por desvio de dinheiro público

BRASÍLIA - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira a operação Defalque, para prender diversas pessoas acusadas de envolvimento em esquema de desvio de recursos públicos destinados aos movimentos sociais que atuam no Pontal do Paranapanema, em São Paulo. Entre os presos até o momento está o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), José Rainha Junior. Os desvios seriam de verbas do Incra.
O MST diz que Rainha não representa mais o movimento há pelo menos cinco anos, embora ele continue declarando fazer parte do grupo. Rainha foi afastado por não se submeter às orientações do MST.
Segundo a PF, diversas prisões ainda devem acontecer nesta manhã. O MST informou que ainda não decidiu se vai ou não se pronunciar sobre a prisão de Rainha.



BRASILEIROS HOSTILIZADOS NA ITÁLIA

Do jornalfloripa
Dupla de vôlei brasileira é hostilizada durante partida na Itália
Torcedores italianos atiraram laranjas na quadra brasileira em protesto pela decisão do STF, na semana passada, de manter a não extradição de Cesare Battisti.


Torcedores italianos hostilizaram a dupla brasileira - Alisson e Emanuel - na etapa de Roma do mundial de vôlei de praia. Eles atiraram laranjas na quadra brasileira.

Era protesto pela decisão do STF, na semana passada, de manter a não extradição do terrorista italiano Cesare Battisti, determinada pelo ex-presidente Lula no último dia do governo dele.

Lula foi criticado nesta quarta-feira (15) pelo chanceler italiano Franco Fratini, que o chamou de único responsável por um erro grave.

Fratini anunciou, também hoje, que a Itália vai acionar até o final do mês a corte internacional de Haia, onde pretende acusar o Brasil de rompimento de tratado internacional de extradição.

Os jogadores brasileiros não se mostraram perturbados pelo protesto e derrotaram a dupla da Dinamarca por dois sets a um.

LULA CANCELA VIAGEM POR MEDO DE REPRESÁLIA

Do Diário do Nordeste


Brasília. O ex-presidente Lula cancelou sua ida à Itália prevista para o fim do mês por temer manifestações políticas e populares de hostilidade devido à decisão brasileira contra a extradição do terrorista italiano Cesare Battisti.

A viagem para Roma seria para um seminário sobre agricultura no dia 24 e para a eleição do novo diretor-geral da agência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês). Em vez de trunfo, entretanto, Lula poderia passar a ser um obstáculo à vitória do brasileiro José Graziano para suceder o senegalês Jacques Diouf.

Ontem, o ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, afirmou que Lula foi o responsável pela não extradição de Battisti. "Quem errou foi única e exclusivamente o ex-presidente Lula", acusou. A liberação de Battisti no dia 8 de junho provocou duras reações das autoridades e de familiares de vítimas de extremismo na Itália.

Frantini anunciou que a Itália dará o primeiro passo para entrar na Justiça Internacional contra o Brasil até o próximo dia 25, quando será apresentada a demanda ao Comitê de Conciliação, o que representa uma"prévia ao recurso no Tribunal Internacional de Haia.

Um dos argumentos italianos será a "clara violação ao tratado bilateral" entre Brasil e Itália, que prevê a extradição de criminosos de ambos os países. Como mais um sinal de repúdio à decisão brasileira, a cidade italiana de San Polo di Piave, na região do Vêneto, suspendeu o projeto de geminação com o município catarinense de Arroio Trinta.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

JUÍZO, MUITO JUÍZO

A ocupação do prédio da CMN, conseguiu o seu objetivo que foi o de protestar contra uma administração sofrível como a da prefeita de Natal e de conseguir uma atenção maior dos vereadores com relação à CEI dos contratos que deve ser melhor examinada naquela casa.

Até aí tudo bem, agora insistir em descumprir uma ordem judicial que foi amplamente debatida e intermediada por vários setores da sociedade, poderá trazer consequências indesejáveis.

Louvo a professora Amanda pela sua luta na educação em busca de melhores condições de trabalho e de melhor remuneração, mas, incitar jovens estudantes à desobediência civil é um ato impensado e arrogante, inflado pela fama repentina do youtube e do faustão.

O movimento sai vitorioso, portanto daqui por diante, deve-se usar o bom senso e a legalidade para continuar na luta pela melhoria de vida do povo de Natal.

Cautela e caldo de galinha, não faz mal a ninguém.
Nesta hora, juízo é a bola da vez. 




RECORD TENTA FECHAR ACORDO COM A OI.

Da exame.com


São Paulo - A rede Record fez uma proposta à operadora de telefonia Oi para uma possível parceria, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo, desta quarta-feira (15/6).

De acordo com a reportagem, a formação de um consócio abriria caminho para que a Oi turbinasse seu site de conteúdo, iG, para competir com o G1, da Globo. A Record poderia alimentar o site da Oi com vídeos, por exemplo.
Um dos sócios da Oi, no entanto, não está de acordo com a parceria, que previa, inclusive, a construção de uma nova sede no Rio de Janeiro. Uma fonte não identificada disse à Folha que se não fosse a intervenção do sócio, as duas companhias já estariam associadas.
Ainda segundo a reportagem do jornal, a Globo está tentando barrar um projeto de lei, o PLC 116, que abre caminho para que as operadoras de telefonia e as emissoras de TV se uniam a fim de formar um novo programador de canais concorrente da Globosat. A emissora nega a intervenção.
A Oi não confirmou as negociações e a Record não se manifestou sobre o assunto.

OUTRA OPINIÃO SOBRE A FUSÃO PERDIGÃO-SADIA

Da exame.com



Hora do Cade rejeitar a BRF já passou, 

defende Abipecs 




Brasília - O momento de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) rejeitar a fusão entre a Sadia e a Perdigão já passou, na avaliação do presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro Camargo Neto. A BRF - Brasil Foods, que surgiu com a fusão, é uma das associadas da Abipecs.

"Com o enorme atraso, perderam a força moral para impor tal medida. A hora de rejeitar a fusão, que é o que estão fazendo, já passou. Parece até que querem justificar omissões do passado nesta operação de fusão", disse o executivo. A fusão foi anunciada em maio de 2009. "Não se pode esperar dois anos para colocar em xeque uma empresa que tem enorme influência no setor com milhares de funcionários e produtores. Estão criando um tumulto", continuou.
O julgamento da união entre Sadia e Perdigão teve início na semana passada, com o voto do relator do caso, Carlos Ragazzo. Ele defendeu a reprovação do negócio e, em seguida, o conselheiro Ricardo Ruiz pediu vista dos autos, suspendendo a avaliação por uma semana. O processo volta a ser analisado hoje. Para Camargo Neto, ao votar pelo veto à operação, o relator do caso está distanciado da realidade e sua atuação "parece um tanto quanto olímpica".
O presidente da Abipecs destacou que não se pode também esquecer que o negócio ocorreu quando a Sadia entrou em dificuldades financeiras. "Também aqui o governo perdeu a oportunidade de apoiar a Sadia, que tinha uma história importante e vivia um momento de crise. O BNDES se omitiu, embora tenha apoiado outras empresas do setor que não possuíam a mesma história da Sadia", comparou Camargo Neto.
Por fim, ele destacou que entre os acionistas da Sadia e Perdigão se encontram fundos de empresas estatais. "Isto é, o governo é o grande acionista e praticamente induziu a fusão. Agora, dois anos depois, solta o Cade uma medida olímpica desta. Lamentável", concluiu.


BRF=FUSÃO SADIA-PERDIGÃO

Do G1


Cade adia análise de fusão Sadia-


Perdigão

Nova data para retomada do julgamento ainda não foi definida.Na semana passada, relator votou contra a união que criou a BRF.



O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) adiou novamente nesta quarta-feira (15) a análise do processo que julga a fusão entre Sadia e Perdigão. Uma nova data para a retomada do julgamento ainda não foi definida. A empresa buscava um adiamento da decisão para tentar um acordo negociado com o órgão.

Na quarta-feira da semana passada, o relator do processo, Carlos Ragazzo, sugeriu ao órgão antitruste que reprove a operação que resultou na criação da Brasil Foods (BRF), uma das maiores empresas do mundo no setor de alimentos. A votação do relatório, entretanto, foi adiada após pedido de vistas feito pelo conselheiro Ricardo Ruiz.
Ragazzo afirmou em seu relatório que a união entre as duas maiores empresas brasileiras no setor de alimentos congelados e processados cria um “cenário extremamente danoso” para o consumidor brasileiro. E pede que a Perdigão seja obrigada a se desfazer de todos os ativos adquiridos da Sadia
Segundo ele, a fusão resultará em aumento de preços de alimentos e, consequentemente, em prejuízo ao consumidor brasileiro.



Empresa discorda
A BRF disse em nota que "discorda da visão do relator" e que considera o pedido de vistas positivo, já que o caso é complexo e os quatro conselheiros do Cade terão mais tempo para avaliar a questão. A empresa diz acreditar que o Cade tem todos os dados para "tomar uma decisão positiva para toda a sociedade brasileira".
No comunicado divulgado na semana passada, a companhia alega ainda que "a aprovação da fusão é pró-competitiva e não trará prejuízo aos milhões de consumidores atendidos por suas marcas, que se beneficiarão das eficiências geradas pelo negócio, em especial com relação à efetiva queda de preços".
De acordo com a empresa, os preços da BRF tiveram aumento médio de 3,6% em 2010, índice "bem abaixo da inflação".

Salsicha mais cara
O relator do Cade apontou que a fusão põe fim à concorrência em setores como o de salsicha e presunto. E que essa concentração de mercado da BRF vai dar a ela condições de aumentar os preços de seus produtos sem que isso resulte em queda nas vendas, já que a tendência dos consumidores é optar entre produtos de Sadia ou Perdigão.Além disso, apontou que a criação da gigante do setor de alimentos impede a entrada de novos concorrentes nesse mercado.
Na avaliação apresentada por Ragazzo, o aumento de preços em alguns tipos de alimentos pode chegar a 40%. Segundo ele, por esse motivo a fusão tem o potencial de gerar inflação e ainda comprometer a renda de famílias das classes C e D, que são as principais consumidoras dos produtos das marcas Sadia e Perdigão.
Ragazzo refutou a alegação da BRF de que a fusão criou a terceira maior exportadora do país e disse que a função do Cade é de proteger a concorrência dentro do país e não chancelar negócios que beneficiam famílias no exterior.
O vice-presidente de Assuntos Corporativos da BRF, Wilson Mello, que acompanhou a leitura do relatório, disse que a empresa continua confiante em uma "solução negociada" que não leve ao “radicalismo.”
Não participam do julgamento o presidente do Cade, Fernando Furlan, que se declarou impedido por ser primo do presidente da Sadia, Luiz Fernando Furlan; além do conselheiro Elvino Mendonça, que participou do parecer sobre a fusão quando atuava na Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae).
A Brasil Foods foi criada em maio de 2009 com a compra pela Perdigão dos ativos da Sadia. Na época, a Sadia estava endividada depois de prejuízos com operações financeiras chamadas de derivativos cambiais durante a crise financeira no final de 2008.



terça-feira, 14 de junho de 2011

AEROPORTOS PRIVATIZADOS

Da exame.com

Governo não quer empresa privada com 

mais de um aeroporto.



Brasília - O governo não quer que uma mesma empresa privada assuma o controle de mais de um dos três aeroportos que serão concedidos em São Paulo e no Distrito Federal, disse nesta terça-feira o presidente da Infraero, Gustavo do Vale.


"A ideia, com isso, é estimular a concorrência entre os aeroportos", disse Vale, que participou de reunião com empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O governo anunciou no mês passado que fará a concessão dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos (São Paulo) e de Brasília (DF). A Infraero entrará como sócia nas concessões, mas será minoritária e não terá mais do que 49 por cento de participação.
Mas, no caso desses três aeroportos, o sócio privado majoritário de um aeroporto não poderá se repetir nos outros dois. Essa exigência deverá constar da modelagem dos leilões que ainda estão sendo elaborados pelo governo.
Poder de veto
Uma das maiores preocupações dos empresários diz respeito ao poder que a Infraero terá nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs) que vão gerir os aeroportos concedidos.
Mesmo com a Infraero tendo no máximo 49 por cento das ações, o modelo das concessões pode estabelecer, por exemplo, poder de veto para a estatal em algumas questões da gestão dos aeroportos.
"Tem de ter retorno e nenhum direito de veto pode inviabilizar possibilidade de ter retorno", disse o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da CNI, José Mascarenhas.
Questionado sobre a possibilidade a Infraero ter veto na associação com empresas privadas, o presidente da estatal disse que ainda não há qualquer definição sobre o assunto. "Isso está sendo definido na metodologia. Não tenho informação sobre como será o acordo de gestão entre a Infraero e os sócios privados", afirmou Vale.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

PERDDENDO PESO

Do Blog do Josias.
Nani

APENAS UM EMPRÉSTIMO

Hoje é segunda feira, e quero iniciar a semana com um texto atribuído a José Saramago.

"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem.
Isso mesmo! 
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. 
Perder? Como? 
Não é nosso, recordam-se? 
Foi apenas um empréstimo!"