sábado, 3 de agosto de 2013

RESSACA

Terra

Ressaca 'faz envelhecer' cerca de 20 anos; entenda.

Segundo estudo, ressaca também compromete a "memória de trabalho" do cérebro Foto: Getty Images

Além de naúseas, palidez e dor de cabeça, a ressaca também deixa as pessoas menos espertas, segundo um novo estudo da Keele University, no Reino Unido. As informações são do Daily Mail. De acordo com os especialistas, a ressaca - tecnicamente considerada como um grupo de sintomas que o corpo experimenta até que o nível de álcool no sangue chegue a zero - afeta a "memória de trabalho" do cérebro.

"Os sintomas da ressaca não são somente psicológicos e também afetam as funções cognitivas, o humor, além de deixar consequências indesejáveis na vida", afirma a responsável pelo estudo, Dra. Lauren Owen. 
Segundo a Dra. Owen, os resultados de primeiras pesquisas indicam que a ressaca pode diminuir entre 5% e 10% o desempenho da memória de trabalho, além de aumentar em 30% os erros. Outra conclusão foi o tempo de resposta do cérebro. Um jovem de 20 anos demora o mesmo que um homem de 40 anos para responder ao mesmo estímulo quando está de ressaca.
A especialista disse ainda que os estudos sobre o assunto são raros, pois, em geral, os médicos avaliam os efeitos do álccol no organismo e não o processo de eliminação dele. Por isso, a ressaca ainda não é completamente entendida pelos profissionais da saúde, mas muitos dizem que a desidratação é um dos principais sintomas.
"As pessoas tendem a pensar que a ressaca piora com a idade, mas estamos percebendo que as elas geralmente sofrem menos ressaca ao longo da vida. E isso é provavelmente porque as pessoas mais velhas aprendem o que podem ou não beber", afirma o psicólogo Richard Stephens.

PRECONCEITO ?

Enviado por Tarcisio Ataíde.
O dia em que Joaquim Barbosa foi reprovado no Itamaraty. Saiba o que consta no relatório sobre o presidente do STF.
Em entrevista a Miriam Leitão, em O Globo, no dia 28, Joaquim Barbosa acusou o Itamaraty de ser “uma das instituições mais discriminatórias do Brasil”. Disse que depois de passar nas provas escritas para a carreira diplomática, foi barrado por racismo nas provas orais.
Ficou a dúvida: afinal, que provas orais eram essas?
No exame psicotécnico, feito no dia 7 julho de 1980, a questão da cor de fato aparece. No relatório, o avaliador relata que Barbosa “tem uma auto-imagem negativa, que pode parcialmente ter origem na sua condição de colored”. Mais: diz que suas atitudes eram agudas demais para alguém da carreira diplomática.
Barbosa enfrentou ainda uma banca em que cinco diplomatas deram notas inclusive para a sua aparência — descrita como “regular”. Alguns desses diplomatas são hoje embaixadores.
A propósito, desde meados dos anos 80 as provas do Itamaraty são apenas escritas. As provas orais começaram a ser feitas no final dos anos 70.
Tinham como objetivo detectar “subversivos”  (o Brasil estava sob uma ditadura, enfatize-se) e a condição sexual dos candidatos.
Ou seja, se eram homossexuais. “Qual é o nome de sua namorada?”, chegava a perguntar um dos psicólogos incumbidos do psicotécnico para, em seguida, mostrar ao candidato a ilustração de uma vagina e lhe perguntar o que via, de acordo com o relato de um diplomata que fez o teste em 1981.
As entrevistas também serviam, claro, a  idiossincrasias dos avaliadores. O próprio item “aparência”, no qual Barbosa, obteve um “regular”, é uma prova disso

segunda-feira, 29 de julho de 2013

BEBA COM MODERAÇÃO

Terra

Combinação de pistache com cerveja é benéfica para o coração

Cerveja, quando ingerida com moderação, traz diversos benefícios à saúde Foto: Getty Images

Que as nozes são uma escolha saudável para a dieta não é novidade, pois elas contêm proteínas, gorduras boas, vitaminas, minerais e aminoácidos. A cerveja, quando consumida de forma moderada, também traz benefícios à saúde, como diminuição de chances de osteoporose, pedras nos rins, diabetes tipo II, problemas cardíacos e alzheimeer. A combinação de pistache com cerveja é ainda mais benéfica, descobriu estudo da Universidade do Estado da Pensilvânia. As informações são do Female First. 
Pistache e cerveja têm sinergia - especialmente quando se trata de um coração saudável. A cerveja contém álcool em pequenas doses e pode proteger o organismo contra o risco de doença cardíaca coronária, aumentando a quantidade de colesterol "bom", e diminuindo o risco de arteriosclerose (endurecimento das artérias). 
Já uma porção de pistaches pode ajudar a baixar a pressão arterial. Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia relataram que comer pistache pode ajudar a prevenir a hipertensão em pessoas que têm riscos cardiovasculares. Cerveja e pistaches contêm potássio, a deficiência do qual pode levar a pressão sanguínea anormal, doença cardíaca, acidente vascular cerebral, bem como distúrbios renais.
Os antioxidantes, presentes em ambos, são substâncias que podem proteger as células do corpo contra moléculas que podem provocar doenças cardíacas, certos tipos de câncer e diabetes. Quanto a famosa barriguinha de cerveja, os pesquisadores afirmaram a bebida é a que tem menos calorias do que as demais alcoólicas.  

ÔMEGA 3

Terra

Altos níveis de ômega 3 afetam saúde da próstata, diz pesquisa

 Foto: Getty Images

Ácidos graxos como o ômega 3 são amplamente recomendados por médicos como uma maneira de manter a saúde em dia. Estas substâncias têm propriedades anti-inflamatórias e são associadas ao combate a problemas cardíacos, artrite e até câncer.
Mas, para os homens, o ômega 3 pode aumentar riscos de câncer na próstata, segundo dados do Centro de Pesquisa do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. Um estudo da entidade, publicado pelo jornal inglês The Telegraph, mostra que altos níveis de ômega 3 no sangue aumentam em 43% os riscos de desenvolver a doença. O ômega 3 ainda foi associado a tumores do tipo mais agressivo, que passam a ser 71% mais comuns.
Os dados foram obtidos a partir de análises de amostras de sangue de 834 pacientes já diagnosticados com câncer de próstata e de 1.393 homens sem a presença da doença no organismo. Os pesquisadores apontam que as diferenças de concentração de ômega 3 no sangue correspondem a mais do que duas porções de salmão por semana e são obtidas por meio de suplementos, em forma de pílulas.
"Mostramos novamente que o uso de suplementos nutricionais pode ser perigoso", disse o médico Alan Kristal ao Jornal do Instituto Nacional do Câncer. Os médicos ainda não sabem a real relação entre a substância e a doença, mas a suspeita é a de que os ácidos graxos sejam convertidos em ingredientes que alteram o DNA das células.